Planejamento e transparência: Governo foca na boa aplicação dos recursos públicos para 2025

O governador Eduardo Riedel quer que o Estado seja cada vez mais eficiente na gestão dos recursos públicos disponíveis para custeio da máquina e para investimentos em todas as áreas, valorizando a correta aplicação de cada centavo do dinheiro do contribuinte.

É com esse objetivo que o secretário de Governo, Rodrigo Perez Ramos, tem alinhado as conversas sobre o Orçamento do Estado para 2025. Na quarta-feira (10), ele se reuniu com o secretário de Fazenda, Flávio César Oliveira, e com o secretário executivo de Gestão Estratégica, Thaner Nogueira.

“Estamos focados em melhorar a qualidade de vida da nossa população. O planejamento antecipa problemas, enxuga despesas e norteia o orçamento para que a gestão cumpra o plano de governo com eficiência na execução”, ressalta Perez.

Conforme o secretário Flávio César, os desafios previstos para o próximo ano e as diretrizes que vão definir com extrema precisão as metas e os investimentos da administração estadual precisam estar em sintonia com a situação econômica de Mato Grosso do Sul. Ele considera essencial assegurar que os recursos destinados à saúde, educação e meio ambiente sejam alocados de maneira integrada, garantindo assim que os resultados sejam alcançados de forma satisfatória.

“Trabalhamos com muita cautela e austeridade para produzir bons resultados para a sociedade e consolidar os indicadores do Estado”, explicou o titular da Sefaz.

Já Thaner Nogueira destacou que, com as baixas expectativas de crescimento nacional e a inflação na casa de 4,5%, o Governo do Estado tem adotado uma postura mais conservadora nos gastos, para evitar desequilíbrios fiscais nas contas.

Ele explicou que temas como investimentos serão tratados com as unidades gestoras durante as reuniões do contrato de gestão, assegurando que as propostas sejam concretizadas conforme a realidade financeira estadual. Essa nova prática visa evitar a inclusão de metas inviáveis e garantir a eficácia dos recursos alocados, bem como assegurar que as iniciativas planejadas sejam de fato realizáveis e benéficas para a sociedade.

“O planejamento será colocado em prática, mas é importante garantir que não incluamos metas irreais que não tenham viabilidade econômica”, comentou Thaner.